segunda-feira, 12 de abril de 2010

Não chame meu nome, amor.

Não tenho força sobre obstáculos, e olhar o céu e esperar estrelas não é o meu forte.
Não sei sentar numa estrada, apostando que vai chover e nem tenho pacto com a sorte.
Não acendo um cigarro pra engolir palavras magoadas e não sei ultrapassar limites do Sul ao Norte.
Não quero unir corpos e laços, odeio abraços, e tudo que existe em meu corpo, se chama morte.

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